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FLERTANDO COM O APOCALIPSE – Em “Sobre Lutas e Lágrimas”, Mário Magalhães biografa o interminável ano de 2018 no Brasil

SINOPSE DA EDITORA RECORD – Um livro indignado, escrito em um tempo que exige indignação. Com o rigor dos grandes repórteres e a vivacidade dos melhores ensaístas, o premiado jornalista Mário Magalhães – autor de “Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo” – apresenta um retrato do Brasil de...

Publicado em: 03/08/19

A CORAGEM DA VERDADE EM NOVA TEMPORADA: Sobre Greenwald & David Miranda, #VazaJato & #LulaLivreUrgente

Orwell ensina que “quanto mais uma sociedade se afasta da verdade, mais ela vai odiar aqueles que a falam”. Ensina também que “em tempos de enganação universal, falar a verdade torna-se um ato revolucionário.” A distopia de 1984 envolve explicitamente um Partido (encabeçado pelo Grande Irmão) que deseja ser a única...

Publicado em: 25/06/19

SILÊNCIOS QUE BERRAM: Os assassinados Marielle, Moa e Evaldo ainda gritam – e suas ausências denunciam a vigência cruel da Necropolítica.

SILÊNCIOS QUE BERRAM Brasil: eis um pesadelo de que não conseguimos despertar, similar à definição de História de Stephen Dedalus, o alterego literário de Joyce. Aqui, o real é um pesadelo num “país com um imenso passado pela frente”, como profetizava Millôr, nosso brilhante poeta-dramaturgo-comediante. São tempos em que...

Publicado em: 16/04/19

Manuela D’Ávila – “Resistir: o desafio do Brasil” (UFG, 12/03/2019) [Vídeo Completo]

A Manuela D’Ávila (PCdoB – Partido Comunista do Brasil), lançando seu livro “Revolução Laura: Reflexões sobre Maternidade e Resistência” (Editora Belas Letras, 2019: https://bit.ly/2Y2OOpy), palestrou sobre “Resistir: O Desafio do Brasil” na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás em 12/03/2019. Uma realização do Caxim – Centro Acadêmico XI de Maio – Faculdade de Direito...

Publicado em: 18/03/19

MULHERES COMPORTADAS NÃO FAZEM HISTÓRIA: Assista ao curta-metragem documental filmado no 8M Goiânia || “O feminismo é pra todo mundo.” Bell Hooks

“A Liberdade é uma luta constante.” Angela Davis “Eles combinaram de nos matar, mas nós combinamos de não morrer.” Conceição Evaristo “Quando Marielle Franco morreu”, diz a advogada e ativista Sara Macêdo Kali, “fizemos um compromisso de que seríamos semente”. Cerca de um ano após o assassinato da deputada...

Publicado em: 16/03/19

REVIVENDO 1968 – O dever de memória diante de um continuum de atrocidades

REVIVENDO 1968 – A Casa de Vidro (www.acasadevidro.com) “Impor a uma sociedade a brutalidade da ditadura, da censura e da exceção e ainda esperar que a integralidade de seus cidadãos não use de todos os meios para se rebelar é desconhecer as dinâmicas mais profundas da história dos povos. Nesse sentido, Maio de 68 no Brasil...

Publicado em: 15/05/18

O FASCISMO EM MARÉ ALTA E O SALUTAR ANTÍDOTO DA RESISTÊNCIA ORGANIZADA – Explorações de um cenário político conturbado

Um dia após o atentado a tiros sofrido pela caravana do ex-presidente Lula no Paraná, sintoma de que caminhamos a passos largos para a barbárie, um grande ato cívico suprapartidário reuniu milhares de pessoas em Curitiba nesta Quarta (28/03/2018). “Nossas diferenças não vão nos impedir de sentar à mesa para enfrentar...

Publicado em: 29/03/18

O SANGUE DE DOIS MARÇOS: Edson Luis, 1968; Marielle Franco, 2018: “Quem cala sobre teu corpo / Consente na tua morte / Talhada a ferro e fogo / Nas profundezas do corte / Que a bala riscou no peito / Quem cala morre contigo / Mais morto que estás agora / Quem grita vive contigo!”

Quem cala sobre teu corpo Consente na tua morte Talhada a ferro e fogo Nas profundezas do corte Que a bala riscou no peito Quem cala morre contigo Mais morto que estás agora Relógio no chão da praça Batendo, avisando a hora Que a raiva traçou no tempo No...

Publicado em: 17/03/18

DO LUTO À LUTA: “Eles podem cortar todas as flores, mas não vão deter a primavera?”

Podemos tentar nos consolar com os bálsamos da poesia. Podemos evocar Neruda e dizer que “eles podem cortar todas as flores, mas não vão deter a primavera”. Podemos invocar um batalhão de metáforas e, como os mexicanos chorando a chacina dos 43 estudantes, confortar nossas angústias diante dos caixões...

Publicado em: 17/03/18

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