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ARRANCADOS DA TERRA, de Lira Neto: perseguidos pela Inquisição, refugiaram-se na Holanda, ocuparam o Brasil e fizeram NYC

Este livro fascinante e robusto, escrito pela pena sagaz do <biógrafo mais papador-de-Jabutis do Brasil>, tem me acompanhado em 2023: ARRANCADOS DA TERRA, de Lira Neto (Companhia das Letras, 2021), é uma daquelas obras essenciais pra gente repensar todo o processo colonizador do Brasil inserido nos meandros complexos da história planetária....

Publicado em: 11/08/23

David Bowie e a Hunger City: sobre a distopia orwelliana de “Diamond Dogs” na fase pós-Ziggy Stardust do Camaleão da Música

Estas palavras foram inspiradas pelos escritos de Dorian Lynskey. por Eduardo Carli para A Casa de Vidro Como obras-de-arte que transgridem fronteiras entre gêneros, subversivas criações que transbordam dos quadrados onde tentamos confiná-las, as distopias não são exclusivamente literárias ou fílmicas – podem também ser musicais, i.é, usar a...

Publicado em: 25/06/23

Criatividade camaleônica nos torvelinhos da História: sobre Raul Seixas (1945-1989) e seu metamórfico significado histórico-cultural

Maluco Beleza em Metamorfose Ambulante por Eduardo Carli para o site d’A Casa de Vidro O cara que se descrevia como “metamorfose ambulante” e “maluco beleza”, a incansável “mosca na sopa” dos caretas, não se fixou. Raul Seixas é, como David Bowie, uma presença dinâmica em nossa cultura, suscitando...

Publicado em: 16/12/22

Gal Costa a todo vapor diante da Ditadura (1971): “Tudo em volta está deserto / Tudo certo… tudo certo como 2 e 2 são 5.”

Nos tempos mais truculentos da ditadura, sob a vigência do atroz AI-5, a repressão desceu seu porrete amedrontador sobre vários artistas brasileiros que foram censurados, encarcerados ou exilados. Era o apogeu da cultura do silenciamento que os milicos impunham em sua “Cruzada Anticomunista” (para citar o título do livro...

Publicado em: 14/11/22

O Trabalho de Penélope: Rememoração e Esquecimento em W. Benjamin e M. Proust

CAPÍTULO 3 DE “TEMPO: COMPOSITOR DE DESTINOS” Por Eduardo Carli de Moraes LEIA O CAP. 1 – Morando nas mandíbulas do crocodilo LEIA O CAP. 2 – Um urubu pousou em minha sorte Pintura de abertura: J. William Waterhouse (Penélope e pretendentes). Penélope, esposa de Ulisses e prima da...

Publicado em: 20/08/22

Psicologia de massas do bolsonarismo: quando o oprimido é cúmplice e hospedeiro do opressor.

“O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos”, afirmou a filósofa e escritora existencialista Simone de Beauvoir. Esta cumplicidade dos oprimidos com seus opressores, uma das chaves que explica a perpetuação da opressão, é um tema que urge elucidarmos diante do show de...

Publicado em: 07/07/22

FLORESTA DE PÉ, FASCISMO NO CHÃO: sobre a urgência de engajar corpos em aliança na defesa da sociobiodiversidade

Aqueles versos de Chico Buarque ficam ecoando sem fim na consciência: “Toda vez que um justo grita / Um carrasco o vem calar / Quem não presta fica vivo / Quem é bom mandam matar.” Cantados por Nara Leão e presentes na bela série documental sobre “O Canto Livre de Nara…”, expressam algo...

Publicado em: 01/07/22

A DISTOPIA “MEDIDA PROVISÓRIA” – Ou: precisamos falar sobre justiça intergeracional futura e pretérita

O debate inflamado suscitado por Medida Provisória transborda dos méritos e vícios do longa-metragem distópico que marca a estréia na direção-de-filmes do nosso multi-artista (também ator e escritor) Lázaro Ramos. Não há como julgar a obra em sua imanência, ou seja, sem levar em consideração o seu contexto sócio-histórico,...

Publicado em: 24/04/22

Brasil – sumidouro de gentes e rios: sobre as vítimas do genocídio covídico e os clamores dos Pajeús

Mais de 700.000 humanos nascidos no território dito brasileiro foram ralo abaixo neste sumidouro de gente em que transformaram o país, neste moedor-de-carne-humana que foi o bolsonarismo durante a pandemia. Sumidouro de gentes e “construtor de ruínas”, como disse no título de seu impressionante livro a Eliane Brum, o...

Publicado em: 21/04/22

NENHUM GENOCIDA DE PÉ – Curta revela performance feminista em repúdio à estátua de Anhanguera em Goiânia

No dia 04 de dezembro de 2021, feministas do Brasil inteiro foram às ruas dizer que “Bolsonaro Nunca Mais”. Em Goiânia, organizações feministas e culturais, inspiradas na simbologia da divindade Oya Iansã (Santa Bárbara no sincretismo religioso brasileiro), realizaram uma performance histórica contra o culto público a um genocida....

Publicado em: 26/03/22

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