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David Bowie e a Hunger City: sobre a distopia orwelliana de “Diamond Dogs” na fase pós-Ziggy Stardust do Camaleão da Música

Estas palavras foram inspiradas pelos escritos de Dorian Lynskey. por Eduardo Carli para A Casa de Vidro Como obras-de-arte que transgridem fronteiras entre gêneros, subversivas criações que transbordam dos quadrados onde tentamos confiná-las, as distopias não são exclusivamente literárias ou fílmicas – podem também ser musicais, i.é, usar a...

Publicado em: 25/06/23

Uma humilde insurreição contra um deus chamado Dinheiro – Sobre “A Flor da Inglaterra / Mantenha o Sistema” de George Orwell (1903-1949)

“O capitalismo como religião” é uma espécie de fio vermelho que atravessa reflexões sociológicas de pensadores cruciais como Max Weber e Walter Benjamin. Mas George Orwell quer mesmo é fazer a sátira impiedosa das maneiras que fazem com que não apenas os ricos e proprietários mas também a grande...

Publicado em: 05/11/22

As mutações do corpo humano no labirinto tecnocientífico: sobre o cinema pós-orgânico de Cronenberg em “Crimes do Futuro” (2022)

Por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro.com O mestre supremo do “horror corporal” – vertente laureada recentemente em Cannes com a Palma de Ouro concedida ao impressionante Titane de Julia Ducorneau (2021) – realiza em Crimes do Futuro (2022) uma perturbadora reflexão sobre o...

Publicado em: 06/07/22

Clássico do horror retrata um clash entre cristianismo e paganismo: conheça “The Wicker Man” (O Homem de Palha) [UK, 1974]

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro O cinema de horror raramente atinge os cumes de elaboração estética e de provocação cultural conseguidos por The Wicker Man (O Homem de Palha). Emblemático duma clash of civilizations (“choque de civilizações”, para emprestar a expressão de Huntington), este...

Publicado em: 09/06/22

Gênios anônimos do rock britânico: 6 bandas injustamente subestimadas que vale a pena descobrir

por Eduardo Carli de Moraes Apesar do aparente paradoxo do “gênio anônimo” – afinal, a genialidade não deveria tornar alguém célebre? -, é possível conjugar o excepcional brilhantismo em um certo campo de atuação e um relativo anonimato caso a obra genial seja desconhecida de seus contemporâneos, ou mesmo...

Publicado em: 20/05/22

A polissemia da “Casa de Vidro”: um símbolo múltiplo

Há casas de vidro em profusão no imaginário social: no cinema, há um thriller com este nome dirigido por Daniel Sackheim (2002); na literatura brasileira, há um livro de Ivan Angelo (estudado por suas vibes distópicas); na teoria política, o comunista português Álvaro Cunhal cunhou a expressão “partido com paredes de...

Publicado em: 17/01/22

A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA SUB-HUMANIDADE: Judith Butler e a distribuição diferencial da vulnerabilidade e do luto

“Os animais são todos iguais, mas uns são mais iguais que outros”, escreve com alta carga de ironia George Orwell em A Revolução dos Bichos (Animal Farm). Era um modo lúdico e sagaz do escritor inglês denunciar o abismo entre a enunciação de um ideal, a igualdade, e o mundo como ele é, onde a...

Publicado em: 30/05/20

AFROFUTURIZANDO OS RUMOS DA CULTURA POP – Sobre o álbum-visual “Dirty Computer” de Janelle Monáe

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro || Abril de 2018 A Cultura Pop anda recebendo em suas veias várias injeções de altas doses de afrofuturismo: o arrasa-quarteirão Pantera Negra (um filme de Ryan Coogler) se tornou uma das maiores bilheterias da história do cinema. Simultaneamente, tivemos a ascensão...

Publicado em: 29/04/18

RADIOHEAD – Ao vivo em Glastonbury, 1997 – Show Completo

#ShowsNaÍntegra Radiohead Glastonbury Festival (Somerset, England) 28th June 1997 Tracklist: 01 Lucky 02 My Iron Lung 03 Exit Music (For a Film) 04 The Bends 05 Paranoid Android 06 Karma Police 07 Creep 08 No Surprises 09 Just 10 Fake Plastic Trees 11 High and Dry 12 Street...

Publicado em: 18/02/16

:: pour the sweet milk of concord into hell ::

MACBETH “Nought’s had, all’s spent, Where our desire is got without content. It’s safer to be that which we destroy Than by destruction dwell in doubtful joy.” LADY MACBETH As tragédias de Shakespeare sempre tem um motor diabólico que põe a rodar a máquina de fazer jorrar sangue… Em...

Publicado em: 01/03/11

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