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Aprecie o álbum de Adriel Vinícius: “Vivo Aqui e Agora” (A Casa de Vidro RECS, 2019)

A Casa de Vidro Ponto de Cultura, em parceria com Bern Studio Live, traz a público com imensa satisfação o álbum ao vivo de Adriel Vinícius, Vivo Aqui e Agora (2019), contendo 10 canções autorais. Ouça na íntegra em YouTube: http://bit.ly/33wXg2i. Faça o download gratuito do disco: http://bit.ly/2IUgg2R (MP3 de 320kps).  A...

Publicado em: 17/08/20

A ARTE DE JORDAN BEATRIZ: Poemas, ilustrações e performances em slams

A Casa de Vidro Ponto de Cultura apresenta aqui uma seleção de trabalhos da artista e produtora cultural Jordan Beatriz, do Coletivo Café com Chá e do Slam Fala Tu: são 5 poesias, 5 ilustrações e alguns vídeos dela em performance no nosso Slam Quebrando Vidraça. Para apreciar outras...

Publicado em: 09/08/20

Cinco poemas de Zainne Lima da Silva

Os poemas abaixo fazem parte do livro Pedra sobre Pedra (2020). Curadoria: Mazinho Souza. Uma canção de puro ódio que Jamais será cantada mas que Certamente deveria o mito da mulher que sou repousa no absurdo de achar que não tem olhos nem destino a seu caminho que as...

Publicado em: 05/08/20

TORQUATÁLIA – PRECIOSA GEMA NA GELÉIA GERAL BRASILEIRA: Sobre a vida e a obra meteóricas de Torquato Neto (1944-1972)

“Escute, meu chapa: um poeta não se faz com versos. É o risco, é estar sempre a perigo sem medo, é inventar o perigo e estar sempre recriando dificuldades pelos menos maiores, é destruir a linguagem e explodir com ela.”TORQUATO NETO (1944 – 1972)  “Na geléia geral brasileira alguém tem de...

Publicado em: 13/03/20

A CANÇÃO POVOADA JAMAIS SERÁ CALADA – A Ditadura Pinochet até tentou, mas não silenciou Quilapayún, Victor Jara, Inti-Illimani ou Violeta Parra. O canto em coro ainda ecoa.

Em 1968, uma das mais importantes bandas da história do Chile, o Quilapayun (que significa “Os Três Barbudos” em língua mapuche), lançou seu álbum Por Viet Nam. Ele foi publicado pela Dicap (Discoteca Del Cantar Popular), iniciativa ligada ao Partido Comunista do Chile, que teve Víctor Jara como diretor artístico e foi...

Publicado em: 03/01/20

Artvismo feminista negro e interseccional cintila no álbum de estréia da Bia Ferreira, “Igreja Lesbiteriana” (2019) [Download e Crítica]

A música é uma arma, ensinava Fela Kuti, e Bia Ferreira foi boa aprendiz: ela funde seu ativismo com sua arte, propulsionando um mix explosivo de produção cultural e engajamento político em seu primeiro disco. Na Noize, Brenda Vidal percebeu bem que “na cena musical independente e contemporânea, Bia parece ser...

Publicado em: 03/10/19

Anelis Assumpção ao vivo e a cores no Teatro do Centro Cultural UFG || Veja o vídeo em A Casa de Vidro

Para os sentidos e a inteligência, testemunhar Anelis sobre um palco é um pouco como estar diante de um fenômeno da natureza que estarrece. Uma mulher empoderada, cheia de encantos expressivos, chega com seu séquito de músicos dionisíacos querendo “jogar conversa dentro”. E nos pergunta, em plena era do...

Publicado em: 11/08/19

“Não quero saber do lirismo que não é libertação!” – Manuel Bandeira

Poética Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao Sr. diretor. Estou farto do lirismo que pára e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo. Abaixo os puristas Todas as...

Publicado em: 10/08/19

Emblema de uma época, “Roda Viva” (1968) de Chico Buarque renasce no Teatro Oficina em 2019

Em 1967, a canção “Roda Viva”, de Chico Buarque, pousou no cenário cultural causando estrondo. Sem ser panfletária, esta música atravessou os tempos da ditadura, entrou na era democrática e transformou-se, junto com “Cálice” e “Apesar de Você”, num dos emblemas da época. Com ela o jovem cantor-compositor conquistou o...

Publicado em: 17/02/19

A LOUCURA DOS NORMAIS – O “Holocausto Brasileiro”: 60.000 mortos no maior hospício do Brasil

A LOUCURA DOS NORMAIS por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro “Eles, que foram chamados doidos, denunciam a loucura dos normais.” ELIANE BRUM I. A INSANIDADE DA ENGRENAGEM Não há insanidade pior que aquela instituída pelos normais – ou melhor, aqueles que se auto-decretam como tais. A...

Publicado em: 14/02/19

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