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Psicologia de massas do bolsonarismo: quando o oprimido é cúmplice e hospedeiro do opressor.

“O opressor não seria tão forte se não tivesse cúmplices entre os próprios oprimidos”, afirmou a filósofa e escritora existencialista Simone de Beauvoir. Esta cumplicidade dos oprimidos com seus opressores, uma das chaves que explica a perpetuação da opressão, é um tema que urge elucidarmos diante do show de...

Publicado em: 07/07/22

O SEGUNDO NADA: A Morte segundo o Epicurismo – Reflexões sobre “O Mel e o Absinto”, de André Comte-Sponville

“Olhe para trás: nada foi para nós Todo o tempo infinito antes da gente nascer! Isto é como um espelho vazio onde vêm se refletir Aquilo que será o tempo que se seguirá à nossa morte. O que perceberíamos nisto de horrível ou de triste? Não é isto um...

Publicado em: 08/04/22

MOLDANDO A MUDANÇA: Sobre “A Parábola do Semeador” de Octavia Butler (1947-2006)

Octavia Butler (1947 – 2006), em entrevista concedida em Maio de 1999, disse algo profundamente significativo: “Perguntei a mim mesma qual era a força mais poderosa na qual podia pensar? O que não podemos impedir, não importa o quanto tentemos? A resposta que encontrei depois de alguma reflexão foi:...

Publicado em: 01/06/20

Educação antirracista na prática: reflexões a partir do “Manual” de Djamila Ribeiro (Cia das Letras, 2019)

Djamila Ribeiro, nascida em Santos / SP em 1980, vem se consolidando como uma das mais importantes jovens pensadoras do Brasil ao realizar um trabalho multimídia de conscientização e de combate contra o racismo estrutural e suas múltiplas manifestações. Mestra em filosofia política pela Unifesp, coordenadora da coleção Feminismo Plurais,...

Publicado em: 03/03/20

A ARTE DE DINAMITAR BINÔMIOS: Sobre as revoluções filosóficas e ético-políticas de Preciado || A Casa de Vidro

“Não creio na nação nem em Deus. Se sou homem ou mulher? Esta pergunta reflete uma obsessão ansiosa do ocidente. Qual? A de querer reduzir a verdade do sexo a um binômio. Eu dedico minha vida a dinamitar esse binômio. Afirmo a multiplicidade infinita do sexo!” – PRECIADO ...

Publicado em: 23/01/20

FLERTANDO COM O APOCALIPSE – Em “Sobre Lutas e Lágrimas”, Mário Magalhães biografa o interminável ano de 2018 no Brasil

SINOPSE DA EDITORA RECORD – Um livro indignado, escrito em um tempo que exige indignação. Com o rigor dos grandes repórteres e a vivacidade dos melhores ensaístas, o premiado jornalista Mário Magalhães – autor de “Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo” – apresenta um retrato do Brasil de...

Publicado em: 03/08/19

TSUNAMI DA BALBÚRDIA #2: Somos Gotas Nesse Mar de Revolta | Documentário A Casa de Vidro

A Casa de Vidro lança a segunda parte do documentário “Tsunami da Balbúrdia”, retrato histórico a quente das manifestações em defesa da rede federal de educação (#30M) “A praça é do povoComo o céu é do condor.”Castro Alves (1847 – 1871) Um coro de vozes, incontáveis e altissonantes, levantou-se...

Publicado em: 10/06/19

SINAIS DE FUMAÇA NA CIDADE: Uma Sociologia da Clandestinidade na Luta Contra a Ditadura no Brasil – Reflexões sobre a obra de Henri Acselrad

“Quando perdemos a capacidade de nos indignarmos com as atrocidades praticadas contra outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados.” – Vladimir Herzog (1937 – 1975) Uma verdade, para muitos intragável, sobre a Ditadura Civil-Militar brasileira (1964 – 1985),  é a imensidão do sangue juvenil que...

Publicado em: 21/04/19

A BANALIDADE DO MAL E SUA TENEBROSA ATUALIDADE – Reflexões na companhia de Hannah Arendt, Zygmunt Bauman, Stanley Milgram

“O fato de que o homem é capaz de agir significa que se pode esperar dele o inesperado, que ele é capaz de realizar o infinitamente improvável. E isto, por sua vez, só é possível porque cada homem é singular, de sorte que, a cada nascimento, vem ao mundo...

Publicado em: 22/02/18

COMO SOBREVIVER A UM GOLPE DE ESTADO: Manual de sobrevivência para tempos pós-democráticos

Vários livros recém-publicados põe lenha na fogueira dos debates sobre um dos temas políticos mais quentes do presente histórico: não apenas “foi golpe ou não?”, mas como sobreviver às avalanches de retrocessos nos direitos sociais instauradas com o processo de impeachment de 2016 que depôs a presidenta eleita. Em obras como Estado Pós-Democrático...

Publicado em: 07/12/17

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