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David Bowie e a Hunger City: sobre a distopia orwelliana de “Diamond Dogs” na fase pós-Ziggy Stardust do Camaleão da Música

Estas palavras foram inspiradas pelos escritos de Dorian Lynskey. por Eduardo Carli para A Casa de Vidro Como obras-de-arte que transgridem fronteiras entre gêneros, subversivas criações que transbordam dos quadrados onde tentamos confiná-las, as distopias não são exclusivamente literárias ou fílmicas – podem também ser musicais, i.é, usar a...

Publicado em: 25/06/23

TEMPO: COMPOSITOR DE DESTINOS – Por Eduardo Carli. Capítulo 01: Morando nas mandíbulas do crocodilo.

“Compositor de destinosTambor de todos os ritmosTempo, tempo, tempo, tempoEntro num acordo contigoPor seres tão inventivoE pareceres contínuoÉs um dos deuses mais lindosQue sejas ainda mais vivoNo som do meu estribilhoTempo tempo tempo…”Caetano Veloso Somos todos sabichões sobre o que é o Tempo até que um filósofo impertinente nos...

Publicado em: 17/07/21

AS REVOLUÇÕES SÃO INFINITAS – As lições da obra prima da ficção científica distópica, “Nós” de Zamiátin (URSS, 1920s)

Escrito na Rússia pós-Revolução Bolchevique, no início dos anos 1920, quando a nação estava em plena Guerra Civil, o livro Nós de Zamiátin (Ed. Aleph, 2017, 344pgs.) já teria entrado para a história da literatura distópica do século XX somente por esta façanha: inspirar a criação de duas das obras mais significativas...

Publicado em: 19/06/20

AFROFUTURIZANDO OS RUMOS DA CULTURA POP – Sobre o álbum-visual “Dirty Computer” de Janelle Monáe

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro || Abril de 2018 A Cultura Pop anda recebendo em suas veias várias injeções de altas doses de afrofuturismo: o arrasa-quarteirão Pantera Negra (um filme de Ryan Coogler) se tornou uma das maiores bilheterias da história do cinema. Simultaneamente, tivemos a ascensão...

Publicado em: 29/04/18

[Cinephilia Compulsiva] – O faroeste dark de Alejandro Gonzalez Iñarritu, estrelado por DiCaprio e indicado a 12 Oscars

THE REVENANT (O REGRESSO) de Alejandro Gonzalez Iñarritu A ultra-violência é cult. De Laranja Mecânica a Quentin Tarantino, de Cronenberg a Chan Wook Park, os filmes digladiam entre si pelo troféu da violência melhor estilizada. Alguns travestem a carniceria com glamour e deixam-na quase chique (Guy Ritchie?), outros pretendem-se...

Publicado em: 23/01/16

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