por Eduardo Carli de Moraes “É tudo pra ontem”, reivindica Emicida no documentário AmarElo (2020, Netflix), veículo para a “instigante antropofagia das quebradas”. Por aqui, a gente entende assim este imperativo Exuístico expresso pelo MC: o passado está em disputa e re-escrever a história da cultura através de outro viés,...
AS VIDAS QUE QUASE NINGUÉM VÊ Como o jornalirismo de Eliane Brum visibiliza a diversidade humana e a unicidade dos destinos por Eduardo Carli de Moraes || A Casa de Vidro I. ENSAIO SOBRE A INVISIBILIDADE E SUA SUPERAÇÃO Eliane Brum devota-se a visibilizar os invisíveis. É uma professora...