“Olhe para trás: nada foi para nósTodo o tempo infinito antes da gente nascer!Isto é como um espelho vazio onde vêm se refletirAquilo que será o tempo que se seguirá à nossa morte.O que perceberíamos nisto de horrível ou de triste?Não é isto um repouso mais doce que o sono?” (LUCRÉCIO, DA NATUREZA: III, 972-977) … Continue a ler O SEGUNDO NADA: A Morte segundo o Epicurismo – Reflexões sobre “O Mel e o Absinto”, de André Comte-Sponville
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