Escrevo estas palavras sendo já alguém com a seguinte idade: aquela em já é tarde demais para morrer jovem. E não digo o número de anos – pois que importa? Tenho aquela idade em que já lembro com frequência do relógio sem ponteiros que os olhos miram pensando (com Hilda Hilst e com Bergman): “é … Continue a ler O tempo oportuno para o usufruto dos frutos: reflexões ao rever “Morangos Silvestres” de Bergman (1957)
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