“Caía a tarde feito um viadutoE um bêbado trajando lutoMe lembrou Carlitos A lua tal qual a dona do bordelPedia a cada estrela friaUm brilho de aluguel E nuvens lá no mata-borrão do céuChupavam manchas torturadasQue sufoco… louco! O bêbado com chapéu-cocoFazia irreverências milPra noite do BrasilMeu Brasil Que sonha com a volta do irmão … Continue a ler A Esperança Equilibrista Despenca no Abismo na Noite do Brasil – In Memoriam: Aldir Blanc (1946 – 2020)
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