Notícias mais recentes:

:: Thomas Nagel: digressões… ::

:: VISÃO A PARTIR DE LUGAR NENHUM :: (The View From Nowhere, 1986) – trad. Silvana Vieira; revisão Eduardo Gianetti – ed. Martin Fontes I. A DESCOBERTA Entrar numa grande biblioteca é ao mesmo tempo fascinante e desolador: todo aquele imenso conhecimento ali reunido, e uma vida tão curta...

Publicado em: 26/09/10

:: Nagel (II) ::

:: O BEM QUE NÃO SE FAZ :: “Todo homem é culpado pelo bem que não faz.” VOLTAIRE Comecemos pelo mais urgente! Vivemos num mundo onde, em 2010, há ainda 930 milhões de pessoas passando fome, segundo as estatísticas (nunca exatas, mas sempre chocantes…) da ONU. Que esta situação...

Publicado em: 26/09/10

:: Nagel (III) ::

:: III. PRIMEIROS TATEIOS: O QUE É OBJETIVIDADE? :: OBJETIVIDADE: Em sentido subjetivo: caráter da consideração que procura ver o objeto como ele é, não levando em conta as preferências ou os interesses de quem o considera, mas apenas procedimentos intersubjetivos de averiguação e aferição. Neste significado, a objetividade...

Publicado em: 26/09/10

:: O Centro Está em Toda Parte ::

:: O CENTRO ESTÁ EM TODA PARTE, O CENTRO NÃO ESTÁ EM PARTE ALGUMA… :: Dia desses, em uma de minhas andanças errantes pela USP, deparei com algo que nunca tinha notado em 5 anos como FFLCHiano. Rodeando o monumento central da Praça do Relógio, que fica ilhado no...

Publicado em: 26/09/10

:: Eliade, Birman, Weber… ::

O MonteMeru numa representação budista :: DESENCANTAMENTO E DESCENTRAMENTO :: Pode parecer algo tão trivial e evidente que quase dá vergonha de enunciar: nenhum de nós é o centro do mundo (e só um lunático “umbigocêntrico” sustentaria tal presunção). Mas se formos dar um passeio pelo passado de nossa...

Publicado em: 25/09/10

:: nego-bão! ::

“I’m a bluesman in the life of the mind…” “Pelas barbas do profeta!” É isto aí que eu chamo de nego-bão! Cornel West, o simpatia acima, é um pensador com black-power e voz de barman, amante dos Beatles, de Mayfield e do blues e que compartilha sabedoria como...

Publicado em: 23/09/10

:: Sábio é o que se contenta com o espetáculo do mundo… ::

Goya Sábio é o que se contenta com o espectáculo do mundo, E ao beber nem recorda Que já bebeu na vida, Para quem tudo é novo E imarcescível sempre. Coroem-no pâmpanos, ou heras, ou rosas volúteis, Ele sabe que a vida Passa por ele e tanto Corta à...

Publicado em: 22/09/10

Copyright © 2019 Acasadevidro | Powered by Casa de Vidro

A Casa de Vidro Ponto de Cultura e Centro de Mídia