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:: A Imprescindível Escritura ::

“Há temas que se repetem, perguntas que se perpetuam; inquietações coincidem entre o escritor e seus leitores, entre quem dá algum depoimento e quem assiste. “Por que você escreve?” é a primeira e universal indagação. Um escritor respondeu que se parasse de escrever morreria; portanto, escrevia para não morrer;...

Publicado em: 27/02/10

:: A Imprescindível Escritura (pt II) ::

Minha relação com a escrita foi, desde sempre, marcada pela solidão. Quase poderia dizer: só escrevo por ser só. Ou melhor: se não tivesse conhecido a solidão, talvez nunca tivesse escrito uma linha. Desde muito cedo, me perdi no abismo da alteridade: aquele espaço, por vezes imenso, que separa...

Publicado em: 26/02/10

:: A Imprescindível Escritura (pt III) ::

“E S P E L H O” de Gustavo Bernardo “Dizem que as perguntas fundamentais são quatro. Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? Afinal de contas, o que estou fazendo aqui? Se quisermos as respostas absolutamente certas, então todas elas serão irrespondíveis. Porém, se admitirmos a...

Publicado em: 25/02/10

O FILHO ETERNO – Sobre o romance de Cristovão Tezza

Um livro muito interessante para meditar sobre o entrelaçamento entre vivências e escrita é “O Filho Eterno”, de Cristovão Tezza, um dos romances brasileiros contemporâneos mais premiados (ganhador do Prêmio Jabuti de Melhor Romance em 2008). Eis um livro que transpira autenticidade: o autor não teme revelar sentimentos “sórdidos”,...

Publicado em: 24/02/10

Paul Válery: a poesia esmagada pela música?

DO DESESPERO DOS POETAS FRENTE AO PODER DA ORQUESTRA “…there came an epoch when poetry felt itself fade and weaken before the energy and resources of the orchestra. The richest and most resounding poem of Hugo is very far from communicating to its hearer those extreme illusions, those thrills,...

Publicado em: 24/02/10

Mauro Iasi: Às vezes sonho incoerências

Às vezes sonho incoerências Em desalinho com o meu tempo pequeno Sonhos, assim, despudoradamente humanos Sonhos, assim, desavergonhadamente felizes. Ainda que a cidade triste desautorize Ainda que as fábricas ergam seus muros cinzas Onde guardam minha classe da luz do dia E roubam seus corpos das carícias da noite....

Publicado em: 24/02/10

:: produção imaginária do que não existe ::

“…todos conhecem a famosa fórmula segundo a qual ‘a religião é o ópio do povo’, isto é, um mecanismo para fazer com que o povo aceite a miséria e o sofrimento sem se revoltar porque acredita que será recompensado na vida futura (cristianismo) ou porque acredita que tais dores...

Publicado em: 18/02/10

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