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O BLUES: BÁLSAMO PARA UM POVO ACORRENTADO – Sobre o mito Robert Johnson no filme “O Diabo na Encruzilhada” (e algumas reflexões sobre o Clube dos 27)

“O Diabo é o Pai do Rock.” – Raul Seixas Uma das melhores sínteses sobre o blues que conheço foi proferida por um de seus mestres maiores, Taj Mahal: “the blues is a balm for people in bondage”, isto é, o blues seria um bálsamo para um povo que...

Publicado em: 30/08/20

O rock’n’roll foi inventado por uma mulher negra e queer? – Sobre Sister Rosetta Tharpe (1915 – 1973)

É óbvio que o Rock, uma das formas artísticas que marca a história cultural do século XX, não é invenção de ninguém em particular. Nenhum estilo musical ou corrente artística pode ter sua incepção atribuída ao gênio isolado de uma pessoa que tivesse sido uma espécie de originador único....

Publicado em: 23/07/20

ALICE NO PAÍS DA PSICODELIA – Uma interpretação hippie de “Alice’s Adventures in Wonderland” de Lewis Carroll (1832-1898)

A leitura pode ser lisérgica? Claro! Um livro pode ter um efeito psíquico profundamente alucinante. Escondidos nos meandros de uma história aparentemente infantil,  podem estar microgramas de LSD literário, capazes de fazer do leitor de cabeça aberta um hippie que viaja pelos confins de um cosmos singular. Se as...

Publicado em: 05/02/15

Unhappy Endings of the Sixties: The Doors by Greil Marcus

“In 1968 dread was the currency. It was what kept you up all night, and not just the night Bobby Kennedy was shot… Dread was why every day could feel like a trap. (…) The feeling that the country was coming apart – that, for what looked and felt like...

Publicado em: 05/02/14

"Tudo o que vive não vive só nem para si" (William Blake)

Tenho sorvido com fascinação, em grandes goles, a embriagante poesia do William Blake. Fiquei sabendo da existência do “visionário” Blake, como tanta gente, através de alguns marcos da contra-cultura do século XX: primeiro Aldous Huxley, que evocava versos e imagens poéticas de Blake com frequência, em especial quando falava sobre...

Publicado em: 24/05/12

“Tudo o que vive não vive só nem para si” (William Blake)

Tenho sorvido com fascinação, em grandes goles, a embriagante poesia do William Blake. Fiquei sabendo da existência do “visionário” Blake, como tanta gente, através de alguns marcos da contra-cultura do século XX: primeiro Aldous Huxley, que evocava versos e imagens poéticas de Blake com frequência, em especial quando falava sobre...

Publicado em: 24/05/12

:: provérbios do capeta ::

Volta e meia trombo por aí, nos textos de grandes mentes filosóficas e artísticas do século 20, com citações, alusões e digressões envolvendo William Blake (1757-1827), poeta-místico-pintor-vidente com fama-de-doido e admiradores de alto-quilate (Borges entre eles) que escreveu um dos monumentos poéticos mais inebriantes que conheço: O Matrimônio do...

Publicado em: 05/03/11

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