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Os melhores filmes para entender a história e o presente do conflito Israel-Palestina

A Casa de Vidro oferece aqui uma seleção com obras cinematográficas tanto de ficção quanto documentários que permitem variadas experiências estéticas e políticas que aprofundam nossa compreensão da história e do presente do conflito Israel-Palestina; sugestões de novas inclusões são bem-vindas e podem ser feitas pela caixa de comentários...

Publicado em: 26/01/24

A Renascença Psicodélica Aponta Caminhos de Cura

Abrir as portas para a radical expansão da consciência pode ser salutar no enfrentamento de traumas e estagnações que nos trancam no sofrimento Por Eduardo Carli de Moraes Quem ousaria negar que o Brasil da atualidade é uma pátria traumatizada, repleta de gente adoecida e necessitada de cura? Após...

Publicado em: 13/12/23

A comuna utópica de Osho nos EUA entra em conflito com o status quo da Yankeelândia – Sobre “Wild Wild Country”

Texto: Eduardo Carli para A Casa de Vidro | Ilustração da capa: Michael Byers para Portland Montly Os desafios e dificuldades para a concretização de uma comunidade utópica estão no epicentro da excelente série documental Wild Wild Country. Como realizar, em um pequeno enclave territorial, uma sociedade radicalmente outra, enclausurada...

Publicado em: 12/01/23

“Isso é muito Black Mirror!” – Da utopia de uma “Aldeia Global” (McLuhan) ao distópico tecnofeudalismo: retrato de nossos descaminhos.

A REDE QUE NÃO CUMPRIU SUA PROMESSA Em seus primórdios, a Internet nasceu nimbada com a auréola da promessa. Um dos maiores profetas da nova e maravilhosa era de interconectividade que nos foi prometida, o pensador canadense Marshall McLuhan (1911-1980), cunhou nos anos 1960 a desde então sempre citada...

Publicado em: 15/09/22

A comovente saga de uma heroína da meritocracia em “Coda – No Ritmo do Coração”

A Ideologia, este negócio que intelectuais de esquerda costumam querer desconstruir com as bananas de dinamite da Crítica, não é vista por boa parte de seus consumidores como algo ruim, ou seja, como uma desastrosa alienação da consciência que nos rouba a lucidez e nos entrega como reféns aos...

Publicado em: 05/04/22

A revolução não será televisionada, mas o apocalipse é sucesso na Netflix – Sobre “Não Olhe Para Cima”

O maior arrasa-quarteirão cinematográfico dos últimos tempos, que alegra os acionistas da corporação transnacional Netflix, coloca um cometa em rota de colisão com nosso planeta e depois gasta duas horas tirando sarro da imensa comédia de erros que conduz à nossa extinção. Curioso o destino do hoje famoso filme...

Publicado em: 01/02/22

NADA ORTODOXA: A comovente ruptura com tradições opressoras na série da Netflix

Bell Hooks, ao ressaltar a necessidade de uma educação que ensine a transgredir, faz mais do que dar continuidade inovadora à Pedagogia do Oprimido Paulo Freireana injetando nesta as contribuições do feminismo negro. A transgressão do instituído é concebida por Hooks como salutar para uma ruptura radical que afronte...

Publicado em: 07/01/21

Dilemas das redes na era da desordem informacional: Cyber-Narcisos, hordas em bolhas e o império da Big Tech.

“Isso é tão Black Mirror!” é uma frase viral na conjuntura do novo normal. Em O Dilema das Redes, docudrama da Netflix dirigido por Jeff Orlowski, o ser humano contemporâneo que vive nas grandes cidades na era da hiperconexão é descrito como um junkie digital. Algumas horas distante do...

Publicado em: 21/09/20

O BLUES: BÁLSAMO PARA UM POVO ACORRENTADO – Sobre o mito Robert Johnson no filme “O Diabo na Encruzilhada” (e algumas reflexões sobre o Clube dos 27)

“O Diabo é o Pai do Rock.” – Raul Seixas Uma das melhores sínteses sobre o blues que conheço foi proferida por um de seus mestres maiores, Taj Mahal: “the blues is a balm for people in bondage”, isto é, o blues seria um bálsamo para um povo que...

Publicado em: 30/08/20

PROIBIDO ESQUECER – Os deveres da memória em tempos de genocídio: O caso “Black Earth Rising” (BBC/Netflix)

“A million candles burning For the help that never cameYou want it darkerWe kill the flame…”LEONARD COHEN Ruanda, 1994: cerca de 800.000 pessoas são assassinadas em 100 dias de carnificina. Recontada no cinema em Hotel Ruanda (de Terry George, 2004), em livro-reportagem no Gostaríamos de Informá-lo De Que Amanhã...

Publicado em: 22/06/20

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