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Mix: coelho de Dürer com versos de Whitman (experimente este drink!)

“Eu penso que poderia volver e viver com animais, tão plácidos e autocontidos, Eu paro e me ponho a observá-los longamente. Eles não se exaurem e gemem sobre a sua condição, Eles não se deitam despertos no escuro E choram pelos seus pecados, Eles não me deixam nauseado discutindo...

Publicado em: 18/11/14

"Deus é uma resposta esbofeteada e grosseira…" (Nietzsche)

“Deus”, “imortalidade da alma”, “salvação”, “além” são conceitos para os quais nunca dediquei atenção, nem mesmo tempo, inclusive quando era criança – talvez eu jamais tenha sido criança o suficiente para tanto… Estou longe de conhecer o ateísmo na condição de resultado, menos ainda como acontecimento: em mim ele...

Publicado em: 29/04/13

“Deus é uma resposta esbofeteada e grosseira…” (Nietzsche)

“Deus”, “imortalidade da alma”, “salvação”, “além” são conceitos para os quais nunca dediquei atenção, nem mesmo tempo, inclusive quando era criança – talvez eu jamais tenha sido criança o suficiente para tanto… Estou longe de conhecer o ateísmo na condição de resultado, menos ainda como acontecimento: em mim ele...

Publicado em: 29/04/13

"Tudo o que vive não vive só nem para si" (William Blake)

Tenho sorvido com fascinação, em grandes goles, a embriagante poesia do William Blake. Fiquei sabendo da existência do “visionário” Blake, como tanta gente, através de alguns marcos da contra-cultura do século XX: primeiro Aldous Huxley, que evocava versos e imagens poéticas de Blake com frequência, em especial quando falava sobre...

Publicado em: 24/05/12

“Tudo o que vive não vive só nem para si” (William Blake)

Tenho sorvido com fascinação, em grandes goles, a embriagante poesia do William Blake. Fiquei sabendo da existência do “visionário” Blake, como tanta gente, através de alguns marcos da contra-cultura do século XX: primeiro Aldous Huxley, que evocava versos e imagens poéticas de Blake com frequência, em especial quando falava sobre...

Publicado em: 24/05/12

O Selvagem e o Relógio

O SELVAGEM E O RELÓGIO (Uma exposição de angústias) “Quem tem mais do que precisa ter Quase sempre se convence Que não tem o bastante Fala demais por não ter nada a dizer.” LEGIÃO URBANA “Índios” Era uma vez um índio que nunca havia visto um relógio. Um dia,...

Publicado em: 23/04/12

Um adeus a José Saramago

::  UMA QUASE ELEGIA FÚNEBRE :: Decerto é mais sábio se rejubilar por ele ter vivido do que se entristecer por ter morrido. Mas quem consegue, frente ao desaparecimento de um ente querido, não sentir o buraco que ele deixa ao ir embora, concentrando-se só nas delícias e esmeraldas...

Publicado em: 19/06/10

FREUD E A RELIGIÃO: A fé como ilusão e neurose infantilóide

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro Foram três as grandes “feridas narcísicas” sofridas pela Humanidade, segundo Sigmund Freud. A primeira ferida: a perda de nossa ilusão de estarmos em um planeta imóvel que estaria no centro do cosmos, fantasia geocêntrica destroçada pelas descobertas de Copérnico...

Publicado em: 24/03/10

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