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CÉSIO-137, 1987 @ GOYÂNIA DISTÓPICA: Sobre as representações fílmicas da catástrofe radioativa e a redescoberta de Roberto Pires

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro “Goiânia Distópica” foi o nome que o sugeri a Lucas Nakamura, meu colaborador na curadoria, para batizar uma das mostras que promovemos no evento “Viva o Centro” (que rolou no feriado da padroeira, em 24 de Maio de 2023)....

Publicado em: 29/05/23

PREPARATIVOS PARA O APOCALIPSE: Melancolia cósmica, arte desesperada e misticismos-da-agonia no filme “4:44 – O Fim do Mundo”(Abel Ferrara, 2011)

“O que você faria se só te restasse um dia?Se o mundo fosse acabarMe diz o que você faria…”PAULINHO MOSKA Não tendo jamais sido um cineasta que embala balinhas adocicadas para o consumo de massas viciadas em marshmallow, Abel Ferrara fez um filme-de-apocalipse singularmente provocativo e sui generis. 4:44:...

Publicado em: 28/09/22

Em rota de colisão com “Melancolia”: sinistro sci-fi de Lars Von Trier repercute em Latour, Viveiros de Castro, Zizek e Byung Chul-Han

“The universe seems neither benign nor hostile, merely indifferent.” CARL SAGAN “Há inocentes que não escapam que lhes caia um raio na cabeça”, diz a Cleópatra de William Shakespeare. Em Melancholia, Lars Von Trier levou mais longe este preceito trágico: pegando carona num enredo de ficção científica, sugeriu que há...

Publicado em: 13/05/22

No filme “Kursk”, a tragédia submarina filmada por Thomas Vinterberg ilustra o conceito existencialista de “situação-limite” (Karl Jaspers)

“No one has forever… but I wanted more.” Uma das frases na última carta antes da morte escrita por um marinheiro no Kursk A ninguém é concedida a eternidade. Esta verdade que soa banal – ou seja, o fato que qualquer um de nós é mortal e nunca ninguém...

Publicado em: 14/01/20

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