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Relampejos da Memória na Noite do Brasil

Livro de Amanda R. Brandão aborda memória e luto dos familiares de desaparecidos políticos da ditadura Originalmente publicado em Jornalistas Livres “Não se trata apenas de uma coincidência que Lethe, a deusa grega do esquecimento, seja filha de Eris, deusa da discórdia.”  Carolina Silveira Bauer, historiadora brasileira, em seu...

Publicado em: 14/04/21

DA ANGÚSTIA SOLITÁRIA À REVOLTA SOLIDÁRIA: sobre a filosofia de Albert Camus em época de peste

“Se deveras existe um pecado contra a vida, talvez não seja tanto o de desesperar com ela, mas o de esperar por outra vida, furtando-se assim à implacável grandeza desta.” ALBERT CAMUS em “Núpcias”  CAPÍTULO 1: A Indesejada das Gentes Confinados na implacável finitude da vida, nós, os mortais,...

Publicado em: 13/06/20

SAMBANDO COM O HUMOR E A AMARGURA: Como a “jovialidade trágica”de Assis Valente marcou pra sempre a MPB

por Eduardo Carli de Moraes para A Casa de Vidro  «Só se é fecundo pelo preço de se ser rico em contradições.» NIETZSCHE, “Crepúsculo dos Ídolos” PRÓLOGO: Fui convidado pela equipe do Enredo Cultural da TV UFG a tecer alguns comentários sobre a vida e a obra de Assis Valente, um...

Publicado em: 13/02/20

NENHUM LIVRO É SAGRADO – E O ÚNICO PECADO É NÃO LÊ-LOS EM TODA SUA PROFANA DIVERSIDADE || A Casa de Vidro Livraria

A Livraria A Casa de Vidro (https://bit.ly/2u95fX1) deseja a todxs um futuro sempre repleto de leituras instigantes e diversificadas, provocativas e inquietantes, que sejam como “machadadas no mar congelado que temos por dentro” (Franz Kafka: https://bit.ly/2rHvnY2) e que façam fluir melhor as águas da inteligência, da sensibilidade, da empatia. “I think we...

Publicado em: 03/01/20

CORNUCÓPIA DOS LIVROS – Sobre o valor da leitura e da escrita para a existência, Seguido de: “Diário de Leituras [Ano: 2017]”

O grande escritor argentino Ernesto Sabato costumava descrever a leitura como uma “busca febril”. Jamais um hábito gelado ou ato desinteressado, mas sim algo que engaja de maneira intensa a criatura que, como você e eu, está em embarcada “en este complejo, contradictorio e inexplicable viaje hacia la muerte...

Publicado em: 07/01/18

Poemas de Manoel de Barros [1916 – 2014]

Manoel de Barros   Compre “Poesia Completa” (Leya, 2010) na Livraria A Casa de Vidro RETRATO DO ARTISTA QUANDO COISA A maior riqueza do homem é sua incompletude. Nesse ponto sou abastado. Palavras que me aceitam como sou — eu não aceito. Não aguento ser apenas um sujeito...

Publicado em: 05/02/17

O FOGO DE PROMETEU E AS ORIGENS DA CIVILIZAÇÃO CARNÍVORA – Uma análise do ensaio de Percy Shelley (1792-1822), “A Vindication of Natural Diet” (1813)

Talvez não haja modo mais eficaz de questionar um carnívoro do que colocando a interrogação, tão simples quanto embaraçosa: você seria capaz de matar a tua própria janta? O poeta inglês Shelley, invocando um experimento que Plutarco propunha, sugere a seu leitor que imagine-se em uma situação em que “com os...

Publicado em: 24/01/17

Capitalismo à la Pinochet: O neoliberalismo latino-americano segundo Naomi Klein em “A Doutrina do Choque”

Um dos “heróis” mais celebrados por aqueles que defendem o capitalismo neoliberal, ou seja, uma economia de “free market” sem nenhuma regulação social ou estatal, é o economista Milton Friedman, figura que teve tenebrosas conexões com a ditadura militar de Augusto Pinochet no Chile. Após o golpe violento de...

Publicado em: 31/01/16

Uma viagem com mais náufragos do que navegantes: a Conquista da América, revisitada – Por Eduardo Carli

“O desenvolvimento é uma viagemcom mais náufragos do que navegantes.” Eduardo Galeano,Las Venas Abiertas de América Latina No mesmo ano de 1492 em que os conquistadores espanhóis aportaram nas praias do chamado Novo Mundo, a Espanha expulsou 150 mil judeus de seu território e re-conquistou Granada, arrancando-a das garras dos muçulmanos....

Publicado em: 26/05/15

COMUNA DE PARIS (1871) – A interpretação de Marx e Engels | A Casa de Vidro

“Na madrugada do 18 de Março de 1871″, relata Marx, “Paris acordou com o rebentamento do trovão de Vive la Commune! (Viva a Comuna!). Que é a Comuna, essa esfinge que tanto atormenta o espírito burguês?” (MARX, pg. 398) Para auxiliar no deciframento desta esfinge, recuperamos aqui n’A Casa...

Publicado em: 19/05/15

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